A mulher era vista como um mero objeto. Enquanto o homem caçava e pescava à mulher competia o desenvolvimento da agricultura e tarefas domésticas. A mulher nada mais era do que um objeto. Em algumas culturas o marido podia escolher o próximo marido de sua mulher em caso de morte; em outras, com a morte do marido, matavam-na e enterravam-na a fim de continuar servindo-o no outro mundo. Também o parentesco só se transmitia pelos homens, apenas por razões genéticas o impedimento matrimonial relativo à mulher era evocado. Consequentemente a mulher vivia enclausurada sem contato com o mundo exterior. Nas escolas, administradas pela igreja, somente lhes eram ensinadas técnicas manuais e domésticas. Esta ignorância lhe era imposta de forma a mantê-la subjugada desprovendo-a de conhecimentos que lhe permitissem pensar em igualdade de direitos. Era educada para sentir-se feliz como mero objeto porquanto só conhecia obrigações.
Você tem mais de 18 anos?
Por quê? Quando outro homem percebe isso, ele logo vê uma chance de ter sucesso. Claro, ela pode pensar que seu novo amigo é levemente um cara legal, mas isso é ingenuidade. A verdade é que geralmente tudo o que ele quer é estar dentro dela. Mas, lembre-se: a grande ameaça vem dos novos amigos do trabalho, academia, cursos, faculdade etc.
Porque as mulheres vão embora?
Chegou a dar exames que se baseavam na habilidade linguística. É a empatia. E faz sentido: o poderio mortal de empatizar é o que nos coloca no plaga dos outros em diversas situações. Para esses, pelo menos no universo distópico de Blade Runner, exatamente lacuna algo para que se apliquem as mesmas regras do nosso contrato social. Caleb Domhnall Gleeson é um programador que trabalha na implantação de tecnologia restante poderosa do planeta - que cá é chamado de Blue Book em vez de Google. E mais: quer que Caleb conduza um tipo de Teste de Turing com o brinquedo.
