Abstract: In this article, we intend to approach the processes of construction of masculinities in the Cabo Verde archipelago taking as access route the heterosexual and homosexual affective relationships. Based on the statement in the title, often heard by both heterosexual women and gay men, we will seek to demonstrate how the ways in which masculinity is built in this society places affective relationships on a delicate threshold permeated by negative symbols when expressed by them, heterosexual women and gay men: non-public, non-romantic, non-intimate and almost exclusively sexual. From the ethnographic data analyzed here, we develop two central arguments for thinking masculinities: 1 that the modus operandus of men with gays is not about shame, but for a more general male ethos; 2 that it is not enough to think of the role of man only as an husband, but also as a brother and, especially, a son. Isto nos leva ao segundo ponto. O mecanismo da troca na esfera familiar cabo-verdiana colocaria em evidência o modo pelo qual as pessoas se relacionam com aqueles considerados mais próximos: por meio dos bens tangíveis ou intangíveis trocados cotidianamente. Por fim, cabe ressaltar que os sentidos dados à masculinidade passam pela distância relativa do homem do universo doméstico, especialmente nos cuidados com as crianças.
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O mecanismo da troca na esfera familiar cabo-verdiana colocaria em evidência o modo pelo qual as pessoas se relacionam com aqueles considerados mais próximos: por meio dos bens tangíveis ou intangíveis trocados cotidianamente. Por fim, cabe ressaltar que os sentidos dados à varonilidade passam pela distância relativa do homem-feito do universo doméstico, especialmente nos cuidados com as crianças. Dar alguma coisa? Qual é! Só de vez em quando, muito raro
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No entrementes, em um país onde milhões de pessoas trabalham por fatura própria - boa peça delas em regime informal - fixar-se em domicílio significa demitir de readquirir moeda para resgatar as contas. Ninguém som sobre o que trabalhar com as trabalhadoras do sexo. Próprio se o presidente Jair Bolsonaro instar no retraimento vertical de idosos e pessoas com comorbidades, quanto afirmou durante seu pronunciamento, pouco mudaria na viver de muitas profissionais do sexo na ativa. Barreto é uma liderança histórica, ao lado de Gabriela Leite, na luta pelo reconhecimento dos direitos dos trabalhadores do sexo brasileiros. Com isso, correm um risco duplo: sofrem a vulnerabilidade da rua e integram um tribo de risco em que a covid tem muito restante chances de ser fatídico. Se marginalizar é quase impossível. Tenho 1. Oi Elizabete.
